sexta-feira, 30 de maio de 2008

Conheça a ti mesmo

principalmente depois de aniversários...


You are The Moon


Hope, expectation, Bright promises.

The Moon is a card of magic and mystery - when prominent you know that nothing is as it seems, particularly when it concerns relationships. All logic is thrown out the window.The Moon is all about visions and illusions, madness, genius and poetry. This is a card that has to do with sleep, and so with both dreams and nightmares. It is a scary card in that it warns that there might be hidden enemies, tricks and falsehoods. But it should also be remembered that this is a card of great creativity, of powerful magic, primal feelings and intuition. You may be going through a time of emotional and mental trial; if you have any past mental problems, you must be vigilant in taking your medication but avoid drugs or alcohol, as abuse of either will cause them irreparable damage. This time however, can also result in great creativity, psychic powers, visions and insight. You can and should trust your intuition.

What Tarot Card are You?
Take the Test to Find Out.

domingo, 11 de maio de 2008

A todas as mães

Às Franciscas, Neiles, Jussaras, Anas Paulas, Cristinas, Marinas, Marias... uma homenagem.



Imagem de Nossa Senhora e o Menino Jesus na catedral de Toledo, Espanha. A primeira e única imagem de Maria e seu filho felizes que já vi na vida. Tão inesquecível que até hoje a emoção que senti lá toma conta de mim ao vê-la novamente.

Beijinho que cura

Entrando no clima de dia das mães (e cercada cada vez mais de amigas-mães), foi bom saber que não é só o efeito placebo que funciona quando a mãe diz ao filhinho que acabou de se machucar: “deixe a mamãe dar um beijinho que a dor passa”. Uma matéria publicada no jornal O Dia, do Rio de Janeiro, mostra que carinhos em locais doloridos diminuem a chegada de impulsos elétricos do sofrimento no cérebro. Aliada à relação de confiança entre mãe e filho, que fará com que a criança realmente acredite no efeito do beijo da mãe, a prática do carinho após o dodói é sucesso garantido.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Politicamente correto em tudo?

Tento ser uma pessoa politicamente e até ecologicamente correta. E vejo que isso - graças a Deus - começa a ser uma tendência (apesar dos escandâlos de cartões corporativos entre outros que estão por aí ainda). Por isso já tinha ouvido falar, há algum tempo, da tentativa de fazer novas versões - politicamente corretas - das tradicionais cantigas de infância. Achei muito estranho. No caso do Boi da Cara Preta, tirar o 'preta' denotou mais racismo do que deixar como está. Bom, mas as versões seguem abaixo para cada um tirar suas conclusões:

Atirei o pau no gato versão original
Atirei o pau no gato
Mas o gato não morreu
Dona Chica admirou-se
Do berro que o gato deu

versão modificada
Não atire o pau no gato
Porque isso não se faz
O gatinho é nosso amigo
Não devemos maltratar os animais

Boi da cara preta versão original
Boi, boi, boi
Boi da cara preta
Pega essa menina
Que tem medo de careta

versão modificada
Boi, boi, boi
Boi do Piauí
Pega essa menina
Que tem medo de dormir

PS: Alguém se imagina brincando de roda e cantando assim? E de onde saiu o boi do Piauí? Por que não 'boi do Maranhão'?

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Cultura infantil?

As músicas que aprendemos na infância ficam na nossa mente para sempre. A nossa sorte é que nunca prestamos atenção às letras. Até que a gente cresce e começa a fazer uma análise, digamos, mais profunda. Se for pensar bem, porque uma música que atira um pau no gato (coitado do bichinho) pode fazer tanto sucesso ao longo de tantos anos?

Mas minha grande surpresa depois de adulta foi a música "Aula de piano", dAs Frenéticas, que fez parte do especial "Arca de Noé" - quem tem mais de 30 vai se lembrar... Tentei trazer o vídeo para cá, mas apanhei. Ele está no youtube. Please, prestem atenção na letra!

Na semana passada, uma amiga veio me contar que no cd de músicas infantis de sua filha de 1 ano tem uma cuja letra é: "Mamãe é a roseira que o papai comeu. Eu sou o botãozinho que a mamãe deu".

Fiquei chocada. Era demais. Era como por a criança para dançar o tchan. Preocupada (e me lembrando das Frenéticas), procurei na internet. A letra, para minha felicidade, é mais idílica: "Mamãe é uma roseira que o papai colheu. Eu sou o botãozinho que a roseira deu."

Ufa.