quarta-feira, 12 de março de 2008
Eu passo (se não ficar presa pelo salto)
Podem dizer que é charme, que embeleza a cidade, que faz parte da história. Mas eu não consigo gostar das calçadas portuguesas que se tornam cada vez mais presente nas ruas de Belo Horizonte. Além da manutenção delas não ser tão fácil (e aí somos surpreendidos pelos buracos, pedras soltas e areia fina pelos passeios), elas ainda são um perigo para quem usa sapato de salto. E não precisa ser salto alto não. Em duas semanas, tive dois saltos destruídos pelas calçadas portuguesas e ainda fiquei presa no meio da calçada com o salto agarrado em uma das frestas que existem entre as pedras. Os portugueses até trouxeram muitas coisas boas para o Brasil, mas o estilo dos passeios, eu dispenso.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
concordo Li..se houvesse manutenção e fossem super bem feitas dava até para passar...pior não é isso, pior é algumas ruas digamos assim, ultra inlcinadas, usarem este tipo de passeio!!! É homicidio!
Por isso que eu acho que o lugar das pedrinhas é no calçadão de Copacabana, onde todo mundo anda de chinelo, descalço ou a pé mesmo.
Outra coisa, sabe que a GVT desistiu de oferecer seus serviços no centro de BH porque o custo para recuperar as calçadas portuguesas não compensava o investimento?
Postar um comentário