É comum ver brilho nos olhos das pessoas felizes. Mas, hoje, os olhos dos atletas do Minas que voltaram dos Jogos Pan-Americanos brilhavam diferente. Em alguns, o brilho refletia ouro puro, em várias intensidades, dependendo da quantidade e da cor da medalha que trouxeram na mala. Em outros, a alegria refletida era apenas pelo reconhecimento e pelo esforço de ter tentado. Para uns, o Pan foi o primeiro passo de um grande caminho. Para outros, pode significar a última competição pan-americana disputada.
As razões são distintas, mas todos sentiram a mais pura alegria. Nunca fui atleta. Se um dia eu tive alguma pretensão, ela morreu quando meu joelho resolveu deixar de funcionar direito. Mas a alegria dos atletas refletiu e contagiou quem estava por perto. De alguma forma, ela também foi minha.
terça-feira, 31 de julho de 2007
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